3ª DEFESA – Sonivalde Silva Santana

No dia 18 de julho, às 14h00 no auditório do Curso de Agronomia da UEMA, realizou-se a defesa de dissertação do Curso de Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Animal da mestranda Sonivalde Silva Santana, com o tema: “Diagnóstico Educativo sobre a Raiva dos Herbívoros: um olhar dos criadores e moradores da comunidade Canto, município de Raposa, Ilha de São Luís MA”. 

Estiveram presentes como membros da banca examinadora: Prof. MSc. Clóvis Thadeu Rabello Improta Prof. colaborador do Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Animal – MPDSA/CCA/UEMA (orientador); Profa. Dra. Lúcia Maria Coêlho Alves -Universidade Estadual do Maranhão – UEMA (1º membro); Prof. Dr. Ferdinan Almeida Melo – Universidade Estadual do Maranhão – UEMA (2º membro).

Essa pesquisa teve como finalidade caracterizar a área (comunidade Canto), identificar os aspectos socioeconômicos, detectar o grau de conhecimento sobre a raiva, como os sintomas, transmissão, prevenção, identificação de morcegos hematófagos, aplicação de vacinas entre outras questões.   “Após a realização deste estudo, constatou-se que o diagnóstico educativo é uma ótima ferramenta para auxiliar na elaboração de projetos que poderão ser implantados nas comunidades rurais, devendo ser empregado rotineiramente pelos profissionais da AGED-MA” Ressaltou Sonivald.
Já  o prof. Clóvis Thadeu Rabello Improta concluiu em uma de suas pesquisas que “O primeiro papel da educação sanitária é, prioritariamente, conhecer o seu público estabelecendo diagnóstico da situação educativa, depois é desenvolver o senso crítico dos diversos atores sociais envolvidos num problema sanitário estudado pela Defesa Agropecuária ou levantado pela própria comunidade. Esse senso crítico é que irá promover as mudanças a partir da exploração de várias formas de participação no trabalho, sem impor nada a ninguém, pois ele, automaticamente, conduz o público a uma reflexão e a consequente ação para a resolução do problema apresentado. Essa ação, fruto dessa reflexão, leva o público a apropriar-se das medidas sanitárias, adotando-as como algo construído com ele, visando o seu interesse e sob sua responsabilidade primária, em sua execução (IMPROTA, 1986).

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